Campo Grande (MS) - Como objetivo reconhecer as atividades e projetos do setor público, privado, organizações sociais e profissionais, que se destacam por buscarem a melhoria do estado de conservação das espécies da biodiversidade brasileira, o Ministério do Meio Ambiente realiza pela segunda vez o Prêmio Nacional da Biodiversidade.
Selecionado junto com outros dois concorrentes na categoria “sociedade civil”, o projeto Arara Azul - de iniciativa sul-mato-grossense - tem como objetivo promover a conservação da arara azul, da biodiversidade e do Pantanal como um todo.
O Prêmio
Foram selecionados os 17 trabalhos finalistas para a segunda edição do evento, que objetiva reconhecer as atividades e projetos do setor público, privado, organizações sociais e profissionais, que se destacam por buscarem a melhoria do estado de conservação das espécies da biodiversidade brasileira.
A cerimônia de entrega do prêmio ocorrerá em Brasília, no dia 22 de maio, data em que se comemora o Dia Internacional da Biodiversidade. Na ocasião, serão divulgados os vencedores de cada categoria: sociedade civil, empresas, academia, órgãos públicos, imprensa e Ministério do Meio Ambiente.
Todos os finalistas ganharão certificado e uma viagem a Brasília para participar da solenidade. Os vencedores receberão o troféu do II Prêmio Nacional de Biodiversidade, feito pelo artista plástico Darlan Rosa, em reconhecimento às ações em prol da biodiversidade.
A exemplo da primeira edição, todas as iniciativas finalistas também concorrerão ao prêmio especial “Júri Popular”. O vencedor será eleito por meio de votação eletrônica, que começa na próxima terça-feira (2.05), no site do Prêmio.
Conheça os projetos finalistas:
Débora Bordin – Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul (Fundtur-MS), com informações do Ministério do Meio Ambiente.
Foto: Projeto Arara Azul