A reforma trabalhista aprovada pela Câmara dos Deputados é considerada pelo governador Reinaldo Azambuja uma importante decisão na retomada do crescimento econômico e na geração de empregos do país.
Segundo o governador, nos últimos doze meses todos os Estados, com exceção de Mato Grosso do Sul registraram índices negativos nas estatísticas de criação de novos postos de trabalho.
De acordo com o texto, que ainda deve ser aprovado pelo Senado, a contratação de temporários e terceirizados também fica mais flexível e empresários e trabalhadores poderão negociar acordos coletivos livremente.
Direitos constitucionais como fundo de garantia (FGTS), salário mínimo, licença maternidade de 120 dias, 13º salário e férias proporcionais não podem ser objeto de negociação. Para negociar acordos coletivos em empresas com mais de 200 empregados, serão criadas comissões formadas por representantes dos funcionários.
Lívia Machado – Subsecretaria de Comunicação (Subcom)