Cerca de 200 custodiados realizam a atividade de corte e costura manual, além da serigrafia e acabamento final de bolas de handebol, vôlei e futsal. A oportunidade de aprendizado de uma nova profissão garante remuneração e remissão de um dia de pena a cada três de serviços prestados.
Mas é a mudança de comportamento e a socialização que motiva o interno Lourival de Oliveira a continuar investindo tempo neste trabalho na Penitenciária Estadual de Dourados.
Conforme o diretor da penitenciária, Manoel Machado da Silva, a expectativa é chegar ao número de 300 internos empregados na fabricação das bolas. Atualmente são produzidas 3 mil por mês.
Coordenadas pelo Setor de Trabalho da penitenciária, outras oportunidades também são oferecidas aos custodiados através de parcerias firmadas com a Agepen. Entre elas está a marcenaria, costura industrial, e a horticultura.
Lívia Machado – Subsecretaria de Comunicação (Subcom)