
Recentemente, a pedido do Instituto Cultural Chamamé MS e por decisão do Conselho Estadual de Cultura de MS, o chamamé foi oficialmente declarado pela Fundação de Cultura “Patrimônio Cultural Imaterial do Estado”, que após análise do processo que solicitou o registro deste gênero musical tomou essa decisão já publicada no Diário Oficial. No Mercosul, o chamamé já foi declarado “Patrimônio Cultural do Mercosul” e está sendo postulado junto à Unesco o reconhecimento como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade.
“Em Corrientes, na Argentina, o nome da rua onde está instalado o ‘Parque Festival Del Chamamé’ é uma homenagem à nossa Capital: Calle Campo Grande. Vamos retribuir esse gesto de amizade, trazendo para o nosso povo grandes expressões da música daquela querida cidade da Argentina”, diz o presidente do Instituto Cultural Chamamé MS, Orivaldo Mengual.
Segundo ele, Campo Grande possui uma grande diversidade de culturas do mundo que formam sua identidade e é reconhecida como a capital brasileira do chamamé. “O sistema de representação cultural do chamamé, além da polca, chamamé e guarânia, expressões de destaque da nossa cultura musical, inclui a dança de salão, o hábito de tomar o tereré e a degustação de iguarias como a sopa paraguaia e a chipa. Consumimos e distribuímos cultura que ultrapassa nossas fronteiras e é comum a outros países. O festival é um reconhecimento a tudo isso, um caminho que possibilita o intercâmbio entre profissionais campo-grandenses, sul-mato-grossenses, e dos países vizinhos”, finaliza Mengual.
Para ficar por dentro de todos os shows e atividades culturais do Festival, confira a programação.
Contato para a imprensa:
Orivaldo Mengual, presidente do Instituto Cultural Chamamé – MS: (67) 99927-5144 | 9927-5901.
Karina Lima - Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS)
Fotos: Ernesto Franco