Economia aquecida em Mato Grosso do Sul permite a criação de 5998 empregos formais em fevereiro

  • Geral
  • Marcelo Ferreira Armoa Gomes
  • 27/março/2024 5:18 pm
  • Agência de Noticias do Governo de Mato Grosso do Sul

Em Mato Grosso do Sul foram criados 5998 empregos formais no mês de fevereiro de 2024, puxado pelo setor de Serviços (2793), seguido pela Agropecuária (1568); Indústria (653); Construção (689) e Comércio (295). Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (27) pelo Caged-MTE (Cadastro Geral de Emprego e Desemprego do Ministério do Trabalho e Emprego) e compilados na Carta de Conjuntura do Mercado de Trabalho Formal, elaborada pela Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação).

No ranking dos municípios, em Campo Grande foram criadas 1.551 novas vagas em fevereiro; Dourados (348); Nova Andradina (317); Rio Brilhante (269); São Gabriel do Oeste (238); Nova Alvorada do Sul (226); Chapadão do Sul (195); Três Lagoas (188); Naviraí (182) e em Maracaju (168). Clique aqui para ver a Carta de Conjuntura do Mercado de Trabalho Formal do mês de fevereiro de 2024.

“Em fevereiro, além do setor de Serviços, observamos um crescimento expressivo nos setores industrial e agropecuário. Isso é reflexo direto do momento econômico pelo Mato Grosso do Sul está passando. Há poucos dias, relatório do Banco do Brasil apontou que a economia sul-mato-grossense registrou um crescimento de 6,6% no ano passado, superior à taxa nacional que ficou em 2,9%”, comentou o secretário Jaime Verruck.

O titular da Semadesc destaca também outros indicadores sul-mato-grossenses que refletem na abertura de novas vagas no mercado de trabalho, como o crescimento de 32% do PIB do agronegócio do Estado, o maior do país em 2023; o maior investimento público, R$ 1.177, por habitante; o 3º maior crescimento da indústria de transformação; a 3ª menor taxa de pobreza extrema, além da 4º menor taxa de desocupação e 4º maior taxa de ocupação do país; a 5ª maior renda média no Brasil, no valor de R$ 3.234, per capita.

Marcelo Armôa, Semadesc

Foto: Álvaro Rezende

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