Mapeamento do Tatu Canastra revela dados importantes sobre sua saúde e do meio ambiente onde vivem

  • Rádio
  • Thereza Christina Amendola da Motta Cance
  • 22/novembro/2017 6:34 am
  • Agência de Noticias do Governo de Mato Grosso do Sul

Desde 2010 quando o Projeto Tatu Canastra teve seu início 28 indivíduos já foram capturados, catalogados e devolvidos à natureza.

Encontrado comumente no coração do Pantanal, mais especificamente na Baia das Pedras, o tatu-canastra está entre as espécies ameaçadas de extinção, principalmente por se tratar de um animal solitário e que se reproduz apenas uma vez a cada três anos.

O veterinário e pesquisador Danilo Kluyber, responsável pela avaliação clínica da espécie, conta que o animal pode chegar a um metro e meio de comprimento e vive em tocas, que aliás é compartilhada com várias outras espécies.

Já que o metabolismo do tatu canastra é parecido com o do ser humano, o animal acaba servindo como um indicador sobre se o ambiente de maneira geral está saudável.

De acordo com o pesquisador, apesar do número pequeno de animais encontrados, já foi possível avaliar que os animais estão saudáveis.

Danilo reforçou que o apoio da população é fundamental para o mapeamento geográfico de onde o animal ocorre.

A página do Projeto no facebook tem todas as informações sobre o trabalho e como vem sendo desenvolvido. O telefone para contato caso alguém identifique o animal é o 99988-3335.

 

Katiuscia Fernandes – Subsecretaria de Comunicação (Subcom)

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