O swing de MS marca presença no 18º FIB na voz de Juci Ibanez

  • Geral
  • Paulo de Camargo Fernandes
  • 18/julho/2017 9:20 am
  • Agência de Noticias do Governo de Mato Grosso do Sul

Campo Grande (MS) – Voz do samba de Mato Grosso do Sul, a cantora e compositora, Juci Ibanez, celebra 40 anos de carreira no 18º Festival de Inverno de Bonito (FIB) com seu timbre privilegiado e inconfundível mais um repertório que preza pelo bom gosto e ecletismo. Seu show acontece no sábado (29.7), às 15h15, no Centro de Múltiplo Uso (CMU), na rua 24 de Fevereiro, s/nº (Antiga Subestação).

Juci Ibanez iniciou sua trajetória musical aos 11 anos de idade na cidade de São Paulo, onde viveu e fez escola. Ela traz uma mescla de ritmos cheia de swing. Célebre por seu timbre que lembra as grandes cantoras da música negra americana, Juci é a mais importante sambista de Mato Grosso do Sul, tendo sido a primeira e única mulher a “puxar” enredo de escola de samba (vencedora/2002) em Mato Grosso do Sul.

Representando o Estado em turnê por vários países da América Latina e Europa, Juci Ibanez já dividiu palco com grandes nomes da MPB, como Diogo Nogueira, Mart´nália, Tom Zé, Dona Ivone Lara, Almir Guineto, Zeca Pagodinho, MPB4, Beth Carvalho, Paulinho da Viola, Nelson Sargento, Miélle, dentre outros.

A cantora participou de diversos festivais de música brasileira, sendo considerada em várias vezes a melhor intérprete e julgada por profissionais como Maestro Diogo de Pacheco e Toninho Horta. Também foi muito elogiada pelo grande compositor e cantor Gilberto Gil, que a considerou uma grande intérprete de voz muito especial.

“Muito Prazer…”, seu primeiro álbum, lançado em 2002, traz além de músicas inéditas, releituras de clássicos da MPB como Arrastão (Edu Lobo/Vinicius de Moraes) e A Banca do Distinto (Billy Blanco) e, ousando ainda mais, um hino gospel que conta com um coral evangélico na música Amazing Grace. “Minhas influências são partes de uma época muito criativa da nossa música, o tropicalismo, bossa-nova, samba, rock nacional, e nessa mescla de ritmos e muito swing regados a regionalidade, desenvolvi meu trabalho”, contou Juci.

Gisele Colombo - Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS)

Foto: Divulgação

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