Tratativas foram feitas em parceria com a Prefeitura da Capital e asseguraram a habilitação de projetos para construção de 1234 unidades habitacionais.
Campo Grande (MS) – A atuação do governador Reinaldo Azambuja junto ao Ministério das Cidades, em Brasília, viabilizou a construção de 1234 novas unidades habitacionais em Campo Grande, pelo Programa Minha Casa, Minha Vida. As tratativas foram feitas pelo Governo do Estado em parceria com a prefeitura e asseguraram os recursos federais para as obras, cuja contrapartida estadual pode chegar a R$ 25 milhões.
Além do aporte financeiro, o Estado é proprietário de terrenos onde serão feitas as edificações. O prazo para análise e andamento dos projetos com a Caixa é de 180 dias e a previsão é que as obras tenham início em 2018.
Conforme a prefeitura, foram contemplados os projetos para construção de apartamentos no Condomínio Residencial Portal Laranjeiras; Sírio Libanês I e II; Jardim Aero Rancho; Condomínio Residencial Sumatra e no Jardim Inápolis.
“Além do pacote de R$ 180 milhões em obras já destravadas na Capital, o trabalho que temos feito em parceria com a prefeitura conseguiu garantir a retomada dos projetos habitacionais na cidade”, destacou Reinaldo Azambuja.
“O governador sempre traz demandas importantes do Estado. Vou dar atenção muito especial à habitação, pelo Programa Minha Casa, Minha Vida, e a projetos importantes que atendem e estruturam a Capital, especialmente, na macrodrenagem”, declarou o ministro Bruno Araújo em junho deste ano, em uma das reuniões para viabilizar o recurso.
Além de Campo Grande, foram habilitados projetos para construção de cem unidades habitacionais em Paranaíba e outras cem em Sete Quedas. “O Estado está presente nos 79 municípios, todos estão tendo ou terão investimentos em infraestrutura”, lembrou o governador.
Os projetos selecionados para construção pelo Programa Minha Casa, Minha Vida estão enquadrados na modalidade Fundo de Arrendamento Residencial (FAR) em que serão beneficiadas famílias cadastradas nas agências de habitação.
Rosana Moura - Agência Estadual de Habitação (AGEHAB)
Foto: Chico Ribeiro