Campo Grande (MS) - Na inauguração da reforma da Escola de Saúde Pública Dr. Jorge David Nasser, nesta segunda-feira (17.12), o governador Reinaldo Azambuja assumiu o compromisso de manter, no segundo mandato (2019-2022), a saúde como a prioridade da gestão, seguida pela área de segurança pública.
“Vemos que nos próximos quatro anos teremos um momento bem melhor para Mato Grosso do Sul e que exige de todos nós foco na saúde. Saúde é e continuará sendo por muito tempo uma prioridade da população, porque ela [a sociedade] demanda o que é mais necessário para a sua sobrevivência e para receber um bom atendimento. Temos que investir cada vez mais em boa formação, montagem da equipe e na sequência do trabalho realizado”, disse.
O Governo do Estado investiu R$ 820 mil na reforma geral do prédio da Escola de Saúde Pública – responsável pela qualificação de profissionais da área da saúde por meio de aulas presenciais e a distância. O investimento contemplou a reestruturação das instalações hidráulicas, elétricas e cobertura.
Segundo a superintendente de Gestão, do Trabalho e da Educação na Saúde, Vera Lúcia Kodjaolanian, a reforma durou três anos, mas as atividades foram mantidas em um prédio ao lado. “Qualificamos de 3 mil a 4 mil pessoas por ano. Nesses 30 anos, temos milhares de trabalhadores na saúde qualificados. Hoje, em todos os municípios têm profissionais que, em algum momento, passaram por algum curso oferecido pela Escola de Saúde Pública”, disse.
Durante a atual gestão (2015-2018), o Governo do Estado deu início ao processo de regionalização da saúde com a construção, reforma e ampliação de hospitais, além de entrega de equipamentos, e com a Caravana, que realizou mais de 60 mil cirurgias em todas as regiões de Mato Grosso do Sul, além de atendimentos, consultas e exames de alta complexidade.
Entre as entregas mais emblemáticas da gestão de Reinaldo Azambuja estão o Hospital do Trauma, uma obra que começou há duas décadas e que hoje está funcionando, e o Núcleo de Hemodiálise em Coxim, que acabou com o drama de pacientes que precisavam viajar cerca de 500 quilômetros (ida e volta), três vezes por semana. Os equipamentos de hemodiálise filtram o sangue de renais crônicos por meio de um método artificial. Sem o procedimento, as complicações à saúde podem levar à morte.
Também participaram da inauguração do prédio o secretário de Estado de Saúde, Carlos Coimbra; o diretor da Escola de Saúde Pública, Leonardo Guirão Junior; o reitor da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (Uems), Fabio Edir; o médico Alfredo Arruda; e a vereadora Enfermeira Cida. Veja mais fotos.
Paulo Fernandes – Subsecretaria de Comunicação (Subcom)
Fotos: Chico Ribeiro