MS tem duas cidades em situação de risco para dengue, aponta levantamento do Ministério da Saúde

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  • 25/novembro/2015 9:37 am
  • Agência de Noticias do Governo de Mato Grosso do Sul

Campo Grande (MS) – Dois municípios de Mato Grosso do Sul estão em situação de risco para dengue. A constatação é do Ministério da Saúde, que divulgou nesta quarta-feira (24) o resultado do Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa). No Brasil, a quantidade de cidades em risco para a doença chega a 199.

O LIRAa foi realizado em outubro e novembro. A pesquisa é um instrumento fundamental para o controle do Aedes aegypti. Com base nas informações coletadas, o gestor pode identificar os bairros onde estão concentrados os focos de reprodução do mosquito, bem como o tipo de depósito onde as larvas foram encontradas.

Dos 79 municípios do Estado, 39 foram percorridos pelo levantamento. Desses, Amambai e Nova Andradina receberam classificação de risco para a dengue. Aparecida do Taboado, Bataguassu, Bonito, Cassilândia, Corumbá, Dourados, Itaporã, Ivinhema, Jardim, Maracaju, Naviraí, Paranaíba, Pedro Gomes, Ponta Porã, São Gabriel do Oeste, Sidrolândia, Terenos e Três Lagoas receberam alerta para doença. Campo Grande e outras 18 cidades tiveram índices satisfatórios.

A situação de todos os municípios pesquisados pode ser conferida aqui.

Campanha estadual

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Ampliar a conscientização para evitar a proliferação do mosquito Aedes Aegypti é o principal objetivo campanha de prevenção à dengue e chikungunya lançada na última sexta-feira (20) pela Secretaria de Estado de Saúde (SES) de Mato Grosso do Sul. A meta é reforçar os trabalhos nos 79 municípios para evitar ambientes favoráveis para a reprodução do mosquito.

Para secretário de estado de saúde, Nelson Tavares, as ações da SES têm direcionado esforços constantes em parceria com os municípios na conscientização da população para assim evitar criadouros do mosquito transmissor.

“A SES está atuando praticamente em duas frentes, na arte estrutural das equipes que trabalham no monitoramento dos focos do mosquito e também no trabalho junto a população. Sem a participação da sociedade a campanha não atinge o seu objetivo, por isso reforçamos esse compromisso nas ações. É importante que cada pessoa assuma estas ações”, disse o secretário.

Bruno Chaves, da Subsecretaria de Comunicação do Governo do Estado, com informações do Ministério da Saúde e da SES-MS.

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